Em Salvador, a aplicação de multas se tornou mais do que uma simples medida de segurança: virou uma fonte de arrecadação sistemática que prejudica diretamente o cidadão comum. A gestão de Bruno Reis, com o apoio de ACM Neto, implementou um esquema que parece ter como objetivo principal engordar os cofres públicos, enquanto ignora os verdadeiros problemas da cidade.
Os motoristas da capital baiana já se acostumaram com a sensação de estar sendo constantemente vigiados por radares escondidos e armadilhas de trânsito. Em vez de campanhas educativas ou melhorias na sinalização, a prefeitura prefere apostar em punições severas e frequentes.
Essa estratégia tem um impacto direto no bolso dos trabalhadores, que precisam lidar com multas frequentes, enquanto a cidade segue sem soluções efetivas para o trânsito caótico. A arrecadação cresce, mas as melhorias prometidas continuam apenas no discurso político.
